Nome: Um Perfeito Cavalheiro
Autor(a): Julia Quinn
Páginas: 304
ISBN: 9788580412383
Editora: Arqueiro
Ano de lançamento: 2014


    Sophie sempre quis ir a um evento da sociedade londrina. Mas esse parece um sonho impossível. Apesar de ser filha de um conde, ela é fruto de uma relação ilegítima e foi relegada ao papel de criada pela madrasta assim que o pai morreu. Uma noite, porém, ela consegue entrar às escondidas no aguardado baile de máscaras de Lady Bridgerton. Lá, conhece o charmoso Benedict, filho da anfitriã, e se sente parte da realeza. No mesmo instante, uma faísca se acende entre eles. Infelizmente, o encantamento tem hora para acabar. À meia-noite, Sophie tem que sair correndo da festa e não revela sua identidade a Benedict. No dia seguinte, enquanto ele procura sua dama misteriosa por toda a cidade, Sophie é expulsa de casa pela madrasta e precisa deixar Londres. O destino faz com que os dois só se reencontrem três anos depois. Benedict a salva das garras de um bêbado violento, mas, para decepção de Sophie, não a reconhece nos trajes de criada. No entanto, logo se apaixona por ela de novo. Como é inaceitável que um homem de sua posição se case com uma serviçal, ele lhe propõe que seja sua amante, o que para Sophie é inconcebível. Agora os dois precisarão lutar contra o que sentem um pelo outro ou reconsiderar as próprias crenças para terem a chance de viver um amor de conto de fadas.
  

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  Oi meus amores, vim aqui para cumprir com a promessa que fiz no post passado de retornar com as resenhas, então hoje irei fala desse livro incrível chamado ‘’ Um perfeito cavalheiro’’ o terceiro da serie ‘’Os bridgertons’’.

    Eu comecei a ler a série por ele, depois que descobri que os livros não tinham muita ligação e por isso eu poderia começar por qualquer um. Eu tinha em mente comprar o segundo, mas quando descobri que a história de Sophie e Benedict era inspirada no conto de Cinderela, fique totalmente eufórica, já que eu amo muito essa história de contos de fada e já tinha lido quase todas as versões.

    A história é cativante, fascinante e magnifica, sendo em alguns pontos totalmente diferente de uma das versões originais, o que á torna única em comparação a história da Disney.

    Eu comecei a ter interesse por esses livros da Julia Quinn depois  que vi uma postagem em uma fan page de blog, que eu sigo, com o seguinte título ‘’ Julia Quinn é nossa Jane Austen contemporânea ‘’ E ao meu ver, ser comparada ao talento de Jane Austen, uma das melhores autoras de romance e que também sou muito fã, é um verdadeiro privilegio que a Julia Quinn soube conquistar com muito êxito.
       
    Ela faz com que tenhamos uma leitura agradável e apaixonante tornante impossível abandonar ‘’Um perfeito cavalheiro’’ antes do seu fim surpreendente e um pouco cômico o que me faz querer ainda mais ter nascido no século 19.
  
    Eu sempre fui apaixonada por romances, principalmente os de época, e esse com certeza é um dos melhores que já li. É aquele tipo de leitura que se torna tão agradável que você poderia passar o dia todo lendo e não se cansaria, por que a cada página o livro desperta em você uma certa curiosidade e desejo por mais e mais capítulos. Fazendo que você devore ele inteiro em menos de 24 horas.

    O livro conta a história de Sophie, uma filha bastarda de um conde, e que mesmo tendo sangue nobre correndo em suas veias, ela sempre iria ser tratada como uma filha ilegitima. Quando ainda era um bebe foi deixada na porta da casa de seu pai por sua avó que estava muito doente e não poderia cuidar dela. Na infância pode desfrutar de todos os privilégios de uma filha de um nobre, por isso não aceitava as humilhações por parte da madrasta que sabia que ela era uma filha ilegitima do seu marido, mesmo ninguém nunca tocando nesse assunto.

    Sophie sempre quis pelo menos por uma noite esquecer todas as humilhações que passou desde seus 14 anos, quando seu pai morreu e sua madrasta a tornou uma empregada. Então com a ajuda dos serviçais da casa, ela conseguiu se arrumar para ir ao tão desejado baile na casa dos Bridgertons.

    Lá ela conhece um dos filhos da anfitriã, Benedict, um garoto que é visto como segundo em tudo já que não herdou título algum, e também é visto por todas as mães de filhas solteiras da época, como um marido a ser conquistado. Ela se apaixona por ele tão verdadeiramente e intensamente que ela deseja que aquela noite nunca mais tenha fim.

    Mas como no conto, ela deve estar em casa a meia noite. Sai apressada da festa sem dizer ao menos seu nome, deixando uma única pista para trás sobre quem ela é, e de onde vem. Fazendo com que Benedict procure em toda Londres aquela dama que o encantou pela simples doçura em seu olha e no modo como ela o fazia sorrir.

    O destino parecia não estar a favor desse jovem casal, já que Benedict não teve muito êxito em sua procura pela dama do baile. Mas depois de 3 logos anos eles voltam a ser reencontrar quando Benedict a salva das mãos de um bêbado, mas será que ele a reconhecerá? será que ele ainda a ama?

    Eu sempre disse que não gostava muito de livros narrados em terceira pessoa, mas a escrita de Julia Quinn me cativou tanto que não importei que não tenha sido os personagens que tenham narrado, poís mesmo assim pude sentir cada emoção como se eu fosse os próprios personagens.

    Vou ficando por aqui com mais uma resenha. Você já leu ‘’Um perfeito cavalheiro’’? Se sim, deixe nos comentários a sua opinião sobre o livro. Beijos e até a próxima resenha!




Nome: Quem é você, Alasca?
Autor(a): John Green
Páginas: 272
ISBN: 9788580575996
Editora: Intrinseca
Ano de lançamento: 2014
Comprar: Submarino


    Primeira cerveja. Primeiro trote. Primeiro amigo. Primeiro amor. Últimas palavras. 
    Miles Halter estava em busca de um Grande Talvez. Alasca Young queria saber como sair do labirinto. Suas vidas se colidiram na Escola Culver Creek, e nada nunca mais foi o mesmo. Mas antes, um breve resumo de como tudo aconteceu: Miles Halter vivia uma vidinha sem graça e sem muitas emoções (ou amizades) na Flórida. Ele tinha um gosto peculiar: memorizar as últimas palavras de grandes personalidades da história. Uma dessas personalidades, François Rabelais, um escritor do século XV, disse no leito de morte que ia em "busca de um Grande Talvez". Para não ter que esperar a morte para encontrar seu Grande Talvez, Miles decide fazer as malas e partir. Ele vai para a Escola Culver Creek, um internato no ensolarado Alabama. Lá, ele conhece Alasca Young. Ela tem em seu livro preferido, O general em seu labirinto, de Gabriel García Márquez, a pergunta para a qual busca incessantemente uma resposta: "Como vou sair desse labirinto?" Inteligente, engraçada, louca e incrivelmente sexy, Alasca vai arrastar Miles para seu labirinto e catapultá-lo sem misericórdia na direção do Grande Talvez. Miles se apaixona por Alasca, mesmo sem entendê-la, mesmo tentando sem sucesso decifrar o enigma indecifrável de seus olhos verde-esmeralda.

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Antes que alguém pergunte, sim estou totalmente apaixonada pelo John Green, em menos de um mês já é a terceira resenha de um livro dele aqui, talvez até um record ( ou não hahah) mas não tem como não resistir a uma escrita tão envolvente e encantadora como a dele!

Já irei começando a falar que não sei se irei conseguir escrever essa resenha até o final sem dar nenhum spoiler, pois, fiquei sem palavras quando acabei de ler, mas tentarei o máximo possível não ''estragar'' a história para vocês!

Como podemos imaginar, John Green veio nos trazer um livro com uma narrativa fácil de entendimento e suave, que pode ser ler a qualquer hora do dia. Com personagens com características bem definidas e marcantes, inteligentes e com autos e baixos, eu me senti como fizesse parte da história, o que me fez ficar obcecada em ler cada capitulo com atenção, pois sua facilidade com a escrita faz com que possamos nos apegar a cada personagens e tornar-lós membros da nossa própria família!

Desde do inicio tentei entender todas as metáforas que o John aplicava ao enredo da história e ao seu final me surpreendi por ter entendido tudo o que ele queria passar, e acho que esse livro nós proporcionar uma grande lição de vida, sobre perdas, amores, e vida após a morte.

  O livro vai contar a história de um garoto chamado Miles, fascinado por últimas palavras, ele embarca na procura de um grande talvez, inspirado nas últimas palavras de  François Rabelais. No seu primeiro dia na Culver Creek, ele conhece Chip que ao longo da história se transformara em um dos melhores amigos de Miles naquela escola, o que para ele é surpreendente já que em sua antiga escola ele não era nada popular e sua despedida foi um total fiasco. Ele também conhece a magnifica, e com personalidade forte Alasca Young com que desde do primeiro dia se apaixonou.

  Quando começamos a ler o livro percebemos que ele começa com um tipo de contagem regressiva, que da inicio no ''136 dias antes'' o que me causou muita ansiedade pois estava muito curiosa para saber o que iria acontecer no final daquela história ou para ser mais exata ao final da contagem, eu confesso que tentei ler o final antes de chegar até o ultimo dia, mas felizmente não entendi nada.

Caros leitores o que acontece no meio da história quando a contagem regressiva acaba, e um tanto horrível, que fara você chorar litros, e querer parar o livro por ai mesmo, como eu fiz, e fiquei um dia inteiro sem se quer tocar nele, pois estava tentando digerir todos acontecimentos que levaram até aquele dia trágico, depois também temos uma outra contagem que nos leva a dias depois do ocorrido nos mostrando como todos os outros personagens conseguiram superar tudo o que veio acontecer aquela noite, mas é melhor eu parar por aqui antes que eu solte algum spoiler e acabe estragando a emoção do final para vocês, como estraguei para minha amiga ( eu juro foi sem intenção, apenas saiu )

Com certeza eu posso afirmar que esse livro é um dos melhores de John Green, aquele tipo de história que faz você chegar no final e querer voltar a ler tudo de novo pois não acredita que ele seja tão maravilhoso, eu nunca tinha chorado de verdade quando li um livro, o máximo que eu já havia chegado era ficar muito triste como foi o caso de '' A menina que roubava livros '' mas esse me fez derramar rios de lagrimas, e me deixou emocionada em várias partes, assim tornando um dos meus preferidos, pois gosto de histórias que te tocam bem fundo deixando uma marca para a vida inteira, e que saberei que irei lembrar desse livro pelo resto da minha vida, todos seu ensinamentos, metáforas, tudo foi tão incrível e escrito de forma tão perfeita e fascinante que poderia ter sido escrita por um anjo.




Olá meus amores, tudo bem com vocês? Hoje vim trazer a primeira entrevista do blog, com a super querida e talentosa, Adriana Igrejas.



Adriana Igrejas 

nasceu em 16 de março de 1970 no Rio de Janeiro. É apaixonada por línguas, literatura, música, filmes, séries e artes marciais. É Professora de Português/ Literatura e Inglês, formada pela UFRJ, e revisora.  Teve seus primeiros textos publicados através de concursos literários e é autora de dois romances e de um livro de contos, além de participar de mais cinco antologias nacionais e duas portuguesas. Recebeu o Prêmio Baixada 2014 na categoria Literatura- Romance. Faz parte da Academia de Letras de seu município. É casada e tem dois filhos.

1. O que você queria ser quando era criança?

    A primeira coisa em que pensei foi escritora, porque eu comecei a escrever algumas coisas aos sete anos e depois mais frequentemente aos dez. Mas tirei essa ideia da cabeça por muito tempo, porque meu pai me disse que “artista” morria de fome... Lógico que também pensei em coisas bem viáveis (risos), como Prefeita ou piloto de avião...

2. Você sempre gostou de ler ou foi algo adquirido?

 Acho que gosto por leitura é sempre algo adquirido. No meu caso, bem cedo, com os primeiros livros paradidáticos na escola.


3. Se você pudesse resumir seu livro em uma palavra, qual seria?
    Difícil, hein? Mas se tratando de “A fórmula da vida (A escolha de Catarina)”, acho que seria “emoção”.


4. Poderia nos contar um pouco como foi a experiência de segurar pela primeira vez o seu livro pronto?
     Indescritível. É a concretização de um sonho. É a materialização de um mundo imaginário que existia apenas em minha mente. Verdadeiramente emocionante. E nesse aspecto, um e-book nunca vai superar o livro físico, justamente por não poder oferecer a sensação do toque, do “segurar em suas mãos”.


5. Você costumava escrever desde pequena?


 Sim, desde os sete fazia versinhos. Aos dez comecei a escrever histórias em prosa. Aos treze escrevia histórias cujas personagens tinham os nomes de minhas melhores amigas, que cito aqui a título de homenagem: Marta, Kátia, Lucinda e Maria Elísia. Estou retomando essa ideia agora, pois a protagonista de meu novo livro, “A babá gótica” se chama Lucinda. Perdi o contato com essas amigas, mas espero que de alguma forma, elas venham a tomar conhecimento da homenagem saudosa que lhes faço.


6. Conte-nos um pouco sobre seu livro.


    Bem, “A fórmula da vida” foi fruto de uma história que ficou anos em minha cabeça. Os personagens já estavam praticamente implorando para criarem vida. Foi inevitável. Depois de muitos anos ainda pensando se eu teria talento ou não para escrever, comecei a ler livros mais atuais (pois eu lia muito os clássicos) e vi que “caramba, isso eu consigo fazer!”. Tomei coragem e pus tudo no papel. Nessa época (2006) eu ainda escrevia primeiro manuscrito, para depois digitar. Catarina é uma heroína um tanto trágica. O livro fala de amor, mas também sobre a luta entre o bem e o mal. Enquanto eu conto a história conturbada dessa mocinha, cheia de aventura, ação, dramas e confusões, vou também levando o leitor a refletir sobre a vida, a sociedade e as relações humanas. O livro tem várias camadas. Um leitor menos experiente e que busca apenas diversão, vai encontrá-la. Mas aquele que busca algo mais num livro, também. E este poderá perceber as camadas mais densas do livro, as entrelinhas.
    Na segunda edição, o livro ganhou uma capa nova e o subtítulo “A escolha de Catarina”, para dar mais ênfase ao dilema vivido pela protagonista.


7. Vida de escritor não é fácil. Para você, com o que foi mais difícil de lidar, com a edição do livro ou com as críticas dos leitores?

    Com a edição do livro, sem dúvidas. Todas as críticas para mim foram de certa forma elogiosas. Porque mesmo aquelas que queriam ser negativas (acho que quatro no total contra um grande número de positivas), interpreto como positivas, porque tudo depende do que se quer com o livro. Como por exemplo uma que disse que não é um livro só para se divertir, que não dá para ler de forma superficial, porque o livro te faz pensar. Ora, eu acho que fazer pensar é uma coisa positiva! Mesmo que muitos leitores prefiram leituras só para diversão. No entanto, todos esses que fizeram de tudo para não gostar do livro e criticaram-no de alguma forma, no final de suas resenhas, acabam dizendo que gostaram e até ficaram com saudades quando terminaram a leitura.
     Por outro lado, ouvi da grande maioria que meu livro foi o melhor ou um dos melhores que já leram. Leitores que leram quatro vezes seguida o livro... Leitores fascinados e maravilhados... Foi isso que me fez seguir em frente e não desistir...


8. Você imagina um dream cast do seu livro para o cinema?

    Não, apesar de achar que daria um ótimo filme, aliás, os leitores dizem sempre isso: filme ou novela. Para interpretar a Catarina, seria preciso encontrar uma atriz linda e que lutasse muito! Talvez, se achássemos uma lutadora de MMA bonita e que soubesse interpretar...

9. Qual sua inspiração no meio literário?

 Na verdade, inspirei-me mais nos autores clássicos. Da atualidade, gosto muito de Ivan Jaf, Ana Miranda, Luis Fernando Veríssimo e Meg Cabbot.


10. Como surgiu a inspiração para escrever ''A fórmula da vida'' ? E quanto tempo levou para escrevê-lo?
  Primeiro foram os personagens que foram surgindo em minha mente. Depois eu os fui juntando e a história foi tomando vida. Levei três anos e meio, porque divido meu tempo com o trabalho de professora, dona de casa, mãe e esposa, além da prática de esportes. Agora que me sinto mais escritora, demoro um pouco menos para escrever.


11. Você acha que a internet e os blogs literários tem um papel importante na divulgação da literatura nacional?

 Sem dúvidas. Se não fosse por esses meios, poucos autores nacionais conseguiriam visibilidade, já que as livrarias e editoras em geral dão muito mais destaque à literatura estrangeira.

12. Qual a mensagem que você deixa para os novos leitores e futuros escritores?

Para os novos leitores:
Leiam mais a literatura nacional. Deem uma chance aos escritores nacionais e vocês vão se surpreender! Não há nada como ler uma história ambientada em nossa própria terra. Ela nos dá um sentimento de identificação incomparável.

Para os futuros escritores:
Leiam muito e leiam de tudo, de todos os gêneros. É preciso certa formação para ser um bom escritor. E estudem! Estudem muito a gramática e técnicas de narrativa. A língua é nosso instrumento de trabalho, não a ignore.
     Talento é uma pequena parte. O esforço conta muito. E, principalmente, amem escrever! Não é uma carreira fácil, portanto, só o amor pela escrita pode justificar essa escolha.

Adorei entrevistar você, e espero que daqui para frente role muitas outras entrevistas incríveis como está!


Nome: Cidades de Papel
Autor(a): John Green
Páginas: 368
ISBN: 9788580573749
Editora: Intrinseca
Ano de lançamento: 2013
Comprar: Submarino


Quentin Jacobsen tem uma paixão platônica pela magnífica vizinha e colega de escola Margo Roth Spiegelman. Até que em um cinco de maio que poderia ter sido outro dia qualquer, ela invade sua vida pela janela de seu quarto, com a cara pintada e vestida de ninja, convocando-o a fazer parte de um engenhoso plano de vingança. E ele, é claro, aceita. Assim que a noite de aventuras acaba e um novo dia se inicia, Q vai para a escola e então descobre que o paradeiro da sempre enigmática Margo é agora um mistério. No entanto, ele logo encontra pistas e começa a segui-las. Impelido em direção a um caminho tortuoso, quanto mais Q se aproxima de Margo, mais se distancia da imagem da garota que ele achava que conhecia. 

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Semana passada eu fui com minha tia as americanas para que ela comprasse meu presente de aniversário, e é claro pedi muito livros!
Eu fiz uma pequena lista dos livros que eu queria comprar naquele dia, mas em especial estava o livro Cidades de papel, pois estou muito ansiosa para assistir a estrela nos cinemas, mas prefiro ler o livro antes, pois, poderia me decepcionar com o filme.

Chegando lá, eu achei um canto com poucos livros, o que não me deixou muito animada, pois não tinha nenhum livro da minha lista, então peguei somente dois que eu conhecia, Pó de lua  e A garota que você deixou para trás, decidi também comprar o 1989, para quem não sabe sou totalmente apaixonada pela Taylor Swift, e desde seu lançamento não consigo encontra-lo em lugar nenhum. Quando estávamos na fila, minha mãe reparou que tinha um outro lugar mais escondido na loja repleto de livros o que me deixou animada já que o primeiro que visualizei foi o cidades de papel, também comprei O pequeno príncipe e, Os adoráveis que em breve também terá resenha.

  Como eu disse na outra resenha, sou totalmente apaixonada pela escrita suave e marcante de John Green, sendo que em teorema de Katherine não me agradou muito o final, mas cada livro tem sua essência, e a ideia que o autor quer passar, então mesmo que eu não tenha gostado muito do final do outro resolvi dar outra chance ao John Green, o que me deixou encantada, pois, Cidades de papel foi totalmente diferente, ele não me faltou em nenhum momento desde seu primeiro capitulo até um final incrível.

Com uma historia suave, marcante e um tanto misteriosa ao seu decorrer que me deixou totalmente surpresa e confesso que seu final tive que ler umas três vezes, mas ainda não consigo superar, ou talvez nem queira. Uma história que nos leva ao nosso inconsciente fazendo com que paremos para pensar em nossas atitudes e propósitos com a vida, o que poucos entenderão, mas que vale muito apena ler.

Esse livro superou todos os outros que já li dele, até mesmo ultrapassando A culpa é das estrelas, por ter personagens mais "tocáveis'', que fazem a gente entender a fundo suas atitudes e pensamentos que para muitos podem parecer incompreensíveis.

Suprindo todas minhas expectativas e me deixando de boca aberta em vários pontos com certeza cidades de papel ganhou o troféu de melhor livro que li esse mês, uma história que é capaz de agradar qualquer pessoa de qualquer sexo e idade, que me deixou com sede de quero mais a cada capitulo terminado, e que me fez virar dias para chegar a seu final o que me surpreendeu bastante, indo além da linha da minha imaginação e me deixando fascinada por cada personagem, principalmente com Margo, e a escrita de John me fez ver um mundo totalmente diferente aos olhos de um personagem tão misterioso, intenso e marcante como ela.

Este livro expressa um outro olhar de se ver as pessoas e o mundo, com metáforas incríveis que só poucos entenderão, ele é muito intenso mas ao mesmo tempo o enredo, o espaço e os personagens descontraem  a história de modo que a deixa mais excêntrica. Poucos tem esse olhar diferente para o mundo, eu tinha e o livro me ajudou a concretizá-lo. Vale apena ler, mesmo que você não goste, ou não entenda, a leitura sempre abrange seu conhecimento e "abre" sua mente para novas opiniões.







Oi pessoal, tudo bem com vocês? Hoje além de informar uma ótima noticia a vocês, gostaria de agradecer, por fazerem o ''garota literária'' crescer tão rápido assim, em menos de um mês já temos 54 seguidores, o que para muitos pode parecer pouco, mas para mim e muito importante o carinho que vocês tem em compartilhar, seguir e comentar os postes do blog, muito obrigada mesmo, eu amo cada um de vocês, e agora vocês são parte da minha família!

  Graças a todo esse carinho que vocês tiveram pelo blog, a gente conseguiu ser selecionado para primeira parceria com a Ler editorial, e tenho absoluta certeza que essa parceria trará belos frutos para o blog e para vocês leitores! Eu estou dando pulos de alegria pela nova parceria, e vocês?



                               


                       Que tal conferir alguns do titulos da Ler editorial?




Entre Nós é o primeiro livro da série Mais Além da Escuridão, que tem como personagens centrais os vampiros Donovan Hunter e Carlie Marie, e o anjo caído Johnatan Fallen. Neste primeiro livro Carlie vive sob a proteção de Donovan desde sua conversão. Durante sua ausência ela conhece Johnatan por quem se apaixona, dando início a um romance turbulento, cheio de intrigas e ciúmes. Com o retorno de Donovan, ela se vê dividida entre o vampiro que é sua única família há quase um século e o anjo caído com quem ela descobre o amor. Os conflitos gerados nesse triângulo e a aparição repentina de antigos inimigos colocarão sua existência e a de seus amigos em perigo. Batalhas, paixão, segredos que serão revelados e personagens que surgem inesperadamente dão a tônica dessa nova série de literatura fantástica.


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Segundo livro da saga Mais Além da Escuridão. Após a batalha no Castelo do Anjo em Nova Orleans, Donovan retorna sozinho a São Paulo e para compensar sua frustração por ter perdido o amor de sua protegida, se entrega a uma vida obscura, regada a banquetes de sangue e luxúria.
 Enquanto isso, Johnatan e Carlie desfrutam de uma viagem romântica pela Europa, sem imaginar que a conspiração dos caídos é cada vez mais poderosa. Ao receber a convocação de seu antigo mentor, Carlie decide retornar ao Brasil, onde dará início a uma fase de importantes descobertas que irão mudar o rumo de sua vida e colocar à prova seu amor e suas convicções. No segundo volume da série Mais Além da Escuridão, ninguém ficará impune. O passado volta para cobrar sua conta e em meio a traições e uma profecia apocalíptica, eles terão que se unir e se preparar para uma guerra que se torna cada vez mais iminente. Recheado de novos personagens e situações inesperadas, Revelações surpreende a cada capítulo, fazendo o leitor se perguntar: Até quando é possível lutar contra sua própria natureza? 

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O que fazer quando a vida está ligada a um segredo? Quando todas as decisões o conduzem a um caminho desconhecido e cheio de mistérios? O que fazer quando um segredo do passado vem a tona, entrelaçando dois corações torturados? Em Caminho das águas Anne é uma historiadora obcecada por uma história em particular: a história de um homem que visita seus sonhos desde a adolescência. Ethan Brown, um soldado condecorado, da guerra da Secessão. Mas que estranha relação existe entre ela e um homem que viveu em 1864? É isso que Anne tem a oportunidade de descobrir quando é convidada por Henry Starre, um rico colecionador de obras de arte, para passar uma temporada em Maryland e conhecer de perto o local de suas pesquisas.

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Nome: Laranja Mecânica
Autor(a): Anthony Burgess
Páginas: 199
ISBN: 8576570033
Editora: ALEPH
Ano de lançamento: 2004
Comprar: Saraiva


Narrada pelo protagonista, o adolescente Alex, esta brilhante e perturbadora história cria uma sociedade futurista em que a violência atinge proporções gigantescas e provoca uma reposta igualmente agressiva de um governo totalitário. A estranha linguagem utilizada por Alex - soberbamente engendrada pelo autor - empresta uma dimensão quase lírica ao texto. Ao lado de '1984', de George Orwell, e 'Admirável Mundo Novo', de Aldous Huxley, 'Laranja Mecânica' é um dos ícones literários da alienação pós-industrial que caracterizou o século XX. Adaptado com maestria para o cinema em 1972 por Stanley Kubrick, é uma obra marcante: depois da sua leitura, você jamais será o mesmo. Agora em nova tradução brasileira.

A história de como eu ganhei esse livro pode ser um pouco engraçada, ou coisa do destino, minha amiga disse que iria me dar um livro que eu desejasse muito, então, escolhi anjo mecânico, infelizmente ( nesse caso está mais para felizmente) minha amiga trocou os nomes e acabou comprando Laranja mecânica, no qual irei fazer a resenha.

Eu fiquei meio surpresa e quando chegou aqui em casa até pensei que poderia ser engano, então fui pergunta minha amiga, e ela percebeu que tinha confundido os nomes, pediu até desculpas, mas eu não me importei muito com isso pois nunca tinha ouvido falar desse livro e fiquei bastante entusiasmada e curiosa para começar a lé-lo.


Eu realmente achei uma coisa maravilhosa ela ter se enganado com o título, pois, de cara me apaixonei por essa capa detalha e fascinante que me fez me apaixonar pelo livro antes mesmo de ler sua história.


Assim que li sua sinopse fiquei um pouco surpresa ou espantada talvez, pois nunca tinha lido nada do gênero, que falasse de violência de tal forma como ele falava, descrevendo detalhadamente as agressões cometidas pela gangue de Alex.


Nunca tinha lido um livro que me cativasse tanto, desde que li Halo, sua história é engraçada, fascinante, que me fez ficar o dia todo lendo, pois ele despertou em mim uma intensa curiosidade para saber seu desfecho!


No fim desse livro tem um glossário que diz para você o significados da linguagem Nadsat que é muito usada por Alex e sua gangue ao longo de sua história, e também por todos os grupos de adolescentes rebeldes de uma Inglaterra em caos, com sua população amedrontada sem querer sair a noite, pois tem medo de serem alvo de alguma violência por parte dessas gangues. Eu preferi lé-lo antes de começa a história e memorizei o que tornou a leitura mais fácil de ser interpretada e entendida por mim, o que também sugiro a vocês, mas se quiserem experimentar o grande estranhamento que o autor gostaria de proporcionar poderá ficar a vontade, isso depende da sua escolha.


Essa história foi a que li mais rápido, em apenas 2 dias, pois gosto de ler devagar para que eu possa degustar melhor desse prazer que é a leitura, mas, esse livro me deixou com tanta agua na boca que foi preciso passar horas e horas o lendo para que minha curiosidade fosse saciada.


Adorei o cuidado que tiveram em fazer uma capa totalmente surpreendente que faz qualquer pessoa se apaixonar assim como eu, algumas partes de sua capa possuem relevo enquanto outras não, o que da um contraste fascinante na capa, a fonte usada e todos seus detalhes são de extrema beleza e sua lombada e linda fazendo eu me admirar com cada detalhe dela sendo destacada em meio aos outros livros, pois chama bastante atenção o que achei uma ideia maravilhosa!

Nome: O Teorema Katherine
Autor(a): John Green
Páginas: 304
ISBN: 9788580573152
Editora: Intrínseca
Ano de lançamento: 2013
Comprar: Americanas  e Submarino


Se o assunto é relacionamento, o tipo de garota de Colin Singleton tem nome: Katherine. E em se tratando de Colin e Katherines, o desfecho é sempre o mesmo: ele leva o fora. Já aconteceu muito. Dezenove vezes, para ser exato. 
 Depois do mais recente e traumático término, ele resolve cair na estrada. Dirigindo o Rabecão de Satã, com seu caderninho de anotações no bolso e um melhor amigo bem fora de forma no banco do carona, o ex-garoto prodígio, viciado em anagramas e PhD em levar pés na bunda, descobre sua verdadeira missão: elaborar e comprovar o Teorema Fundamental da Previsibilidade das Katherines, que tornará possível antever, através da linguagem universal da matemática, o desfecho de qualquer relacionamento antes mesmo que as duas pessoas se conheçam. 
 Uma descoberta que vai mudar para sempre a história amorosa do mundo, vai vingar séculos de injusta vantagem entre Terminantes e Terminados e, enfim, elevará Colin Singleton diretamente ao distinto posto de gênio da humanidade. Também, é claro, vai ajudá-lo a reconquistar sua garota. Ou, pelo menos, é isso o que ele espera.

O Teorema de Katherine também foi um livro emprestado pela mesma amiga que me emprestou A Garota que roubava livros, pois, eu tinha uma certa curiosidade em lé-ló, mesmo com todas as críticas negativas que eu tinha lido sobre ele, em uma breve visita por alguns blog's no mês passado, pois acho que cada um tem gostos diferentes e assim eu poderia ter uma opinião diferente sobre ele.

 De inicio o livro não me empolgou muito, pois sua narrativa é um pouco lenta para se desenrola, e só comecei a pegar animo pela leitura quando já estava quase na meta. Eu amo o jeito que o John Green escreve e todos os seus livros me encantam. Porém, achei que esse livro foi um pouco fraco, em comparação com outras obras que já li dele.

Ler e matemática são duas coisas das quais mais amo, sua combinação nesse livro (que eu realmente não achei que iria ficar boa na história) ficou incrivelmente perfeito.

 Para mim teve aquele impacto de imediato quando duas coisas que você gosta se unem e viram outra ainda mais encantadora, felizmente esse foi o caso desse livro, o que achei uma maravilhoso, pois me deu um animo a mais para continuar a ler.

O livro é suave e engraçado, o que me fez devora-lo até o seu desfecho, o que não achei tão fascinante quanto sua história, infelizmente um pouco fraco, infelizmente um ponto negativo que não o tornou meu favorito, pois não achei tão magnifico como o resto da história, ainda mais para o John Green que me surpreendeu magnificamente no livro a culpa é das estrelas.

A história é cheia de desenvoltura o que fez eu sentir as emoções de cada um dos personagem, me identificando com seus momentos, de tristeza e felicidade. O livro é cheio de corações partidos, Katherines, traição, amor, piadas e muitos cálculos o que eu realmente amei, uma aventura contagiante que me fez querer pelo menos um dia viver com os personagens, passando por seus momentos hilariantes, me fazendo ter água na boca cada vez que terminava uma página, sempre querendo mais e mais, porém seu fim me decepcionou, não sendo nem de longe o que eu tinha imaginado em minha mente.

Eu já tinha lido A culpa é das estrelas do mesmo autor, acho que por isso achei que o final dessa história poderia se igualar ao final magnifico de ACEDE, mas infelizmente me frustei com isso, pois acho que não deveria ter criado tantas expectativas em torno de um livro, só porque me encantei com o outro! Mas, mesmo tendo me decepcionado com esse final, a história em si foi magnifica, me cativando a cada página virada, e querendo passar o dia todo lendo, sem parar pois esse livro despertou em mim, uma curiosidade que nenhum outro livro ainda tinha me despertado, acho que é por isso que estou dando 5 estrelas para essa história magnifica com um final não muito surpreendente!

Até a próxima resenha amores! 


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